LOS ANGELES, EUA (AFP) - A autopsia de Michael Jackson desenvolvia-se nesta sexta-feira em Los Angeles, em meio a especulações sobre o consumo de medicamentos fortes pelo Rei do Pop, falecido na quinta-feira, aos 50 anos. A morte emocionou o mundo e foi pranteada, também, pela Casa Branca e o Vaticano.
Ante o frenesi de uma morte comparada à boca pequena com a do Papa ou a de John Lennon, a Casa Branca anunciou que o presidente Barack Obama considerava Jackson um "ícone" musical.
No Vaticano, o jornal L'Osservatore Romano, circulou com a manchete "Será que morreu realmente?". O diário lembrou que o célebre cantor e ídolo americano, já foi elevado a "mito" junto com Elvis Presley, Janis Joplin, Jim Morrison, Jimy Hendrix e John Lennon. "Esses, jamais morrerão para seus admiradores", segundo o jornal.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, considerava Michael Jackson um "ícone" da música mas lembrou que alguns aspectos de sua vida eram tristes e trágicos, declarou nesta sexta-feira seu porta-voz, Robert Gibbs.
O porta-voz disse que conversou com o presidente pela manhã sobre a morte do cantor. Ele revelou que, para Obama, o "Rei do Pop" era "um artista espetacular, um ícone da música".
"Acho que todos lembram de suas canções e de vê-lo dançar o 'moonwalk' na TV durante o 25º aniversário da Motown", declarou.
"O presidente também disse que alguns aspectos de sua vida foram tristes e trágicos, e expressou condolências à família Jackson e aos fãs", prosseguiu. O Instituto Médico Legal do Condado de Los Angeles realizava a autopsia do ídolo, em meio às especulações sobre a causa da morte de um artista que teve a carreira marcada, também, por suas extravagâncias, sua transformação física e as acusações de abuso sexual de menores.
Morte de Jackson abala o mundo; foi também pranteado por Obama e Vaticano
Postado por Black Zone
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